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Lançamento 2013

Confira os lançamentos 2013 !!! Maquinas lindas,potentes e com alta tecnologia empregada.

A Honda ao contrario dos outros lançamentos, parece que aderiu a um tipo mais clássico sendo ainda bem conservadora com o seu lançamento 2013.

CBR1000RR 2013

BMW HP4


Aprilia RSV4

Ducati 1199 Panigale RS13



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BMW vende Husqvarna e cancela operações da marca no Brasil

A Nuda 900 e sua versão “R”, a princípio, seriam montadas via CKD na fábrica da Dafra em Manaus (AM) 

Lembra da notícia que publicamos aqui, informando que a Husqvarna, marca pertencente ao Grupo BMW, iria montar a naked Nuda 900 e sua versão “R” em Manaus (AM)? Então, esqueça essa informação. A marca alemã acaba de divulgar um comunicado oficial revelando ao mercado que o BMW Group vendeu a marca Husqvarna Motorcycles para o grupo Pierer Industrie AG (Áustria), controlado pelo empresário Stefan Pìerer, CEO da KTM.

A aquisição entrará em vigor após a aprovação das autoridades de defesa de concorrência e ambas as empresas concordaram em não divulgar o valor do negócio. Essa notícia pegou muita gente de calças curtas em todo o mundo. No Brasil, inclusive, uma vez que a operação foi cancelada uma semana depois do anúncio da comercialização e montagem das motos Husqvarna no País. Ou seja, todo o esforço por parte dos investidores para erguer a marca por aqui foi por água abaixo.


Stephan Pierer, atual CEO da KTM e novo dono da Husqvarna

Tudo indica que a negociação era secreta e foi feita pela BMW na Alemanha, pegando até mesmo a subsidiária brasileira de surpresa. Porém, muitos fatores estão em jogo, principalmente a reputação de uma marca que estava tentando se reerguer em várias partes do mundo. Outro detalhe: na época da aquisição da Husqvarna pela BMW, o que ficou claro era que a marca bávara precisava de uma co-brand para desenvolver produtos com uma maior vocação off-road e, com isso, atrair mais jovens ao “mundo BMW”.


A TE 310 chegaria ao Brasil importada. Agora, não virá

Outra pergunta que fica no ar é como fica a Copa EFX que estrearia em São Paulo, no dia 24 de fevereiro e com o patrocínio da Husqvarna? Quem vai pagar essa conta? Como fica a reputação da BMW perante seus clientes atuais e futuros? Como fica a Husqvarna no País? Aguardamos ansiosamente essas respostas da BMW. (por Aldo Tizzani)Via


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O2 Pursuit: uma moto movida a ar


Designer cria modelo que dispensa combustível e bateria para se locomover


Cada vez mais são criados projetos na área automotiva cujo foco é a preservação do meio ambiente. Baterias, células de hidrogênio e energia solar são os termos mais utilizados desse vocabulário que também está ganhando cada vez mais espaço entre as motocicletas. Entretanto, o designer industrial australiano Dean Benstead resolveu radicalizar e construiu a O2 Pursuit que, como o próprio nome diz, utiliza o oxigênio para se locomover.

Chassi foi modificado para receber o propulsor a ar e o tanque deu lugar a um cilindro de ar comprimido


Desenvolvida com base em uma WR 250R, doada pela Yamaha Austrália, a moto teve o seu chassi de alumínio modificado para receber o pequeno propulsor movido a ar próximo aos pedais e o tanque de combustível convencional deu lugar a um cilindro de ar comprimido, que é o mesmo utilizado pelos mergulhadores. As outras alterações feitas pelo designer incluem dois pequenos faróis redondos posicionados um sobre o outro e uma discreta lanterna traseira própria dos modelos de trilha.

A ideia de Benstead ganhou o mundo ao se destacar entre os 15 melhores projetos inscritos no James Dyson Awards. A premiação australiana é oferecida para inovações na área de design criadas por estudantes que se encaixem na proposta de “desenhar algo capaz de resolver o problema”. O prêmio é disputado por talentos de 18 países, que recebem quantias em dinheiro e, principalmente, funciona como vitrine para grandes empresas e estúdios.

Propulsor inovador
Ilustração mostra como funcionaria a moto movida a ar


O motor criado pelo engenheiro italiano radicado em Melbourne, Angelo DiPietro, tem funcionamento semelhante ao de um motor a explosão monocilíndrico. Todavia, as válvulas que misturam ar e combustível dentro de um cilindro que funciona geralmente na vertical são substituídas por seis injetoras de ar comprimido que cercam um cilindro horizontal. O ar, portanto, é impulsionado em sequência para fazer o cilindro girar. Dentro dele, por sua vez, o pistão assume a função de virabrequim que transmite o trabalho gerado para um conjunto convencional formado por coroa, corrente e pinhão, como acontece na maioria das motocicletas.

De acordo com Dean Benstead, o pequeno motor pesa apenas 11 kg e é suficiente para garantir uma velocidade máxima perto dos 140 km/h, enquanto o cilindro de oxigênio que substitui o tanque tem autonomia para três horas de passeio a uma velocidade de 60 km/h. No quesito freios, a O2 Pursuit não decepciona e os discos padrão do modelo, com diâmetro de 250 mm na dianteira e 230 mm na roda traseira, foram substituídos por dois discos Brembo tipo wave de 200 mm de diâmetro.

Já as suspensões foram mantidas. Desta forma, a moto de Dean Benstead conserva o garfo invertido dianteiro e o monoamortecedor traseiro, ambos de 269 mm de curso da WR 250R original. Embora o peso real da moto não tenha sido divulgado, segundo o designer australiano, ela toda pesa menos de 100 kg, incluindo o cilindro com capacidade para 9 litros de ar comprimido. O que é cerca de 35 kg a menos do que a moto original com o tanque cheio.

Proposta sustentável
Oxigênio para viagem: projeto também idealizou postos de troca de cilindros de ar comprimido


A questão da sustentabilidade na O2 Pursuit não se resume apenas ao sistema de propulsão da moto. Para uma possível versão de produção do modelo, Benstead também planejou a colocação de painéis fotovoltaicos flexíveis na carenagem para absorver energia solar. Armazenada em uma bateria localizada abaixo do paralama traseiro, essa carga seria utilizada para alimentar o farol e a lanterna.

Para que a ideia de uma moto movida a ar comprimido realmente convencesse como alternativa real de transporte urbano, foi criada toda uma estrutura de apoio. Assim, os postos de gasolina também teriam seu papel no abastecimento das motos a ar. Segundo o plano de Dean Benstead é que eles passem a contar com pontos de troca de cilindro (localizados via GPS), uma vez que seria menos demorado substituir o reservatório vazio por um cheio e o motociclista poderia adquirir cotas que dão direito a uma quantidade mensal ou anual de cilindros.

Para quem apostava que as baterias eram solução definitiva para acabar com os combustíveis fósseis nos meios de transporte, a O2 Pursuit e sua estrutura de apoio surgem como uma inusitada surpresa. Mas e você? Já está convencido de que o futuro pode ser movido a ar? (por Carlos Bazela).Via



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Vendas de motos caem 5% na primeira quinzena



Média diária (6.160 unidades) é 5% menor do que em janeiro do ano passado (6.465). Queda de 10,7% sobre dezembro não é significativa.



Com 10 dias úteis, a primeira quinzena de janeiro vendeu 6.160 motos, o que os fabricantes consideram uma “estabilidade” nos negócios. Mas na comparação com as vendas diárias de janeiro do ano passado houve uma queda de 5%. No primeiro mês de 2011 foram licenciadas 6.465 unidades por dia.



Foram 61.604 unidades na primeira quinzena deste mês, contra 64.645 no mesmo período de janeiro de 2011. O desempenho é pior também que o mesmo período de janeiro de 2011, quando foram vendidas 6.333 unidades por dia, conforme números do Renavam divulgados pela Abraciclo, a associação dos fabricantes de veículos de duas rodas.



Em relação à primeira quinzena de dezembro a queda foi de 10,7%, mas dezembro é um mês atípico; a comparação que melhor indica o ritmo do setor é com a primeira quinzena de janeiro de 2012.



Segundo os dirigentes do setor, os resultados iniciais confirmam as projeções para 2013, quando pretendem produzir 1,7 milhão de motos e vender 1,6 milhão no mercado interno.Via




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Honda produz 18 milhões de motos no Brasil

Sai da linha de montagem de Manaus (AM) uma moto a cada oito segundos


A Honda atingiu nesta quinta (17) a marca de 18 milhões de motocicletas produzidas em sua fábrica de Manaus. O símbolo da conquista foi a saída da linha de montagem de uma CG 150 Titan flex. "O volume de 18 milhões é muito significativo. É resultado de nosso compromisso com o Brasil e da parceria de sucesso entre colaboradores, fornecedores, concessionárias e demais parceiros", afirma Issao Mizoguchi, presidente da Moto Honda da Amazônia.
Ele participou de uma cerimônia que marcou o feito, ao lado do presidente da Honda South America, Masahiro Takedagawa e de representantes da diretoria e de funcionários da fábrica. A marca foi alcançada após 36 anos de operações na capital amazonense. Hoje sai de sua linha de montagem uma motocicleta a cada oito segundos. São produzidos 20 modelos de motos, de 100 cm³ a 1.000 cm³ de cilindrada, todos com índices altos de nacionalização.


Honda - foto Divulgação
Executivos e funcionários celebram a marca de 18 milhões.

Em 2012, a empresa atingiu outro marco histórico: a produção da motocicleta flex número 2 milhões. O volume foi obtido três anos após o lançamento da primeira motocicleta flex do mundo, a CG Titan Mix, em 2009. Hoje a empresa produz quatro modelos flex: CG 150 Titan, NXR 150 Bros, CG 150 Fan e Biz 125, que juntas representam aproximadamente 60% das vendas da empresa.

Em 2012 foram vendidas mais de 770 mil motocicletas flex. Neste ano a marca pretende ampliar a gama de modelos bicombustíveis com o início das vendas dos modelos CB 300R e XRE 300 nessa versão.VIA





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O que NÃO fazer com uma moto !!

Esse motoqueiro ficou conhecido como Mike Terrorista, onde em São Paulo ele com uma câmera acoplada em seu capacete, transita entre os carros em alta velocidade com muita imprudencia e desrespeito as leis de transito.Confira uma foto dele abaixo.


Apesar de tudo e desta grande imprudencia, Ele vem ganhando fama por essas manobras arriscadas e esse grande desrespeito com as leis.Apensar de tudo, colocando em risco sua vida e a das pessoas em sua volta.
Confira o vídeo exibido pela rede RECORD.






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Polícia malaia ganha 1.000 novas Ninjinhas







A Polícia Real da Malásia, país do sudeste asiático, fez um upgrade em sua frota oficial com novas Ninjinhas 2013, mas na versão de 250cc. A divisão Unit Rondaan Bermotosikal (unidade de patrulhamento com motocicletas, em malaio) recebeu 1.000 novos exemplares da Ninja 250 em sua nova versão – idêntica ao modelo de 300cclançado recentemente no Brasil, porém com motor de 249 cm³. Traz inclusive a embreagem deslizante e os freios com sistema ABS.  Isso porque, na Malásia e Tailândia, a caçula da família Ninja foi atualizada, mas manteve a capacidade de um quarto de litro. As pequenas Ninjas serão usadas para o patrulhamento dentro das cidades malaias e se juntarão à frota de Honda ST 1300 e Can-Am Spyder já usadas pela Unit Rondaan Bermotosikal. Bem aparelhados esses policiais malaios não acham? (por Arthur Caldeira)







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Venda de motos cai 15,62% em 2012 





De janeiro a dezembro de 2012 foram emplacadas 1.637.481 motos – cerca de 300 mil a menos do que no ano anterior



Ontem, 3 de janeiro, a Fenabrave, federação que reúne os distribuidores de veículos automotores, divulgou os números de vendas de veículos em 2012. Embora comemorasse o bom resultado do setor de automóveis e comerciais leves com crescimento de 6,11%, totalizando 3.634.421 unidades, o presidente da entidade, Flávio Meneghetti, lamentava o mau resultado do setor de motocicletas. “O segmento que mais sofreu foi o de duas rodas com uma queda de 15,62% nas vendas”, afirmou.



De janeiro a dezembro de 2012 foram licenciados 1.637.481 veículos de duas rodas, cerca de 300 mil unidades a menos do que as vendas de 2011, quando foram emplacadas 1.940.533 unidades. O resultado só confirma a queda nas vendas registradas nos últimos meses. A venda diária de motocicletas também apresentou uma forte queda: no ano passado venderam-se 6.550 motos por dia em média, contra 7.731 unidades em 2011.



Meneghetti faz coro ao presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, e outros especialistas do setor que apontam a restrição no crédito como principal fator para a queda nas vendas de motos. “A inadimplência no geral está alta e, no setor automotivo, está em 5,9%. Com isso os bancos estão mais restritivos para dar crédito ao consumidor: exigem uma entrada maior e financiam em prazos menores”.



Segundo a Fenabrave, a abrupta queda nas vendas em 2012 forçou muitas concessionárias de motos a encerrarem suas atividades. A estimativa é que 4% das 2.500 empresas concessionárias de motocicletas fecharam suas portas no ano passado.



Participação de mercado



O mercado de motocicletas brasileiro continua amplamente dominado pela Honda que, apesar da queda nas vendas, conseguiu aumentar a sua participação de mercado. A marca japonesa passou de 78,82% de market share em 2011 para 79,64% no ano passado. No segundo lugar, porém bem atrás, vem a Yamaha que perdeu espaço, mas manteve a posição: passou de 11,85% para 10,50% em 2012. A disputa pelo terceiro lugar continua acirrada: a Suzuki, que tinha perdido a posição para a Dafra em 2011, volta a ser a terceira força do mercado de motos com 2,11% de participação. Já a Dafra caiu para o quarto lugar e perdeu market share: passou de 2,27% para 2,05% no ano passado. Em quinto, aparece a Kasinski com 1,38%.



Além da Honda, quem ganhou mercado foram as outras marcas, que englobam desde as chinesas menores até as fabricantes de motos maiores, como BMW, Kawasaki e Harley-Davidson, que somam 4,31% (contra os 3,33% de 2011). Como a restrição de crédito não afeta os clientes com maior poder aquisitivo, o perfil dos compradores das motos premium, esse mercado só cresceu no passado.



Projeções pessimistas



E para este ano de 2013, a projeção da Fenabrave em conjunto com empresa MB Associados, que presta consultoria econômica à entidade, não são nada otimistas. “O crédito está restrito. A inadimplência subiu. A expectativa para o setor é pessimista”, afirmou o presidente Flávio Meneghetti. De acordo com a entidade o crescimento do segmento de motocicletas para 2013 não deve passar de 1,3%. (por Arthur Caldeira)




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Cafe Racer





A Officine GP Design criou 10 peças exclusivas para transformar a naked em uma cafe racerA Oficina GP Design criou 10 peças exclusivas para transformar essa belezinha!!! 


Os tradicionais modelos custom, equipados com motores V2 (de dois cilindros em "V"), não são mais unanimidade quando o assunto é customização. Uma nova tendência chegou aos Estados Unidos e também à Europa. Agora as choppers dividem espaço com as cafe racers (nakeds com visual inspirado nas motos de corridas de rua entre os anos de 1950 e 1970).

Um bom exemplo desta nova linha de personalização vem da Itália. A Officine GP Design, de Turim, transformou uma MV Agusta Brutale 1090 R em uma bela moto retrô, com personalidade forte e tecnologia de ponta. Na verdade, a moto em questão, batizada de Pathos, recebeu um kit de 10 peças que a transformaram em uma autêntica cafe racer. Na Itália, o kit custa 4.477 euros, ou pouco mais de R$ 12 mil.

Para ganhar o melhor do estilo vintage, a parte estética da moto foi totalmente desmontada. A partir daí, a empresa italiana começou a dar nova identidade ao modelo. A Pathos ganhou bolha de proteção que remete às antigas motos de competição, farol arredondado, tanque de alumínio escovado com duplo bocal, rabeta reestilizada e assento em couro costurado (canelado). Para completar, a lanterna traseira em LED e o farol dianteiro receberam Angel Eyes com anel externo em alumínio.
MESMO CONJUNTO




Algumas peculiaridades sobre a Pathos: o tanque tem tampa dupla, uma para a gasolina e a outra traz um cabo para conectar e carregar o smartphone. Os logotipos da MV Agusta, posicionados nas laterais do tanque de combustível, são feitos em alumínio e contam com iluminação em LED. A motorização e a ciclística permaneceram intactas.

"Quando sonhei com a Pathos, estava tentando encontrar respostas desenhando referências do passado. Percebi que o passado é parte de mim, do meu presente. Eu não queria uma réplica, mas sim um modelo que tivesse identidade própria. Uma moto construída utilizando técnicas tradicionais e com um acabamento quase que artesanal. Uma moto para viver com aquele toque de aspereza, com imperfeições tácteis, porém com uma visão homogênea de um desenho limpo, que revela que as mãos trabalharam alumínio", explica Luca Pozzato, da Officine GP Design.

Para 2013, a empresa promete apresentar a Essentia, nome de um novo kit de customização que terá como base a Triumph Bonneville. A moto fará sua avant-première na próxima edição do Salão de Motos de Milão (Eicma), em 2013. Outros trabalhos da Officine GP Design podem ser conhecidos pelo site www.officinegpdesign.com.


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Distração ao volante pode matar, e a cada dia há mais distrações.




Já se sabe, há muito, que distrações ao volante são causas de acidentes, algumas vezes fatais. As estatísticas no Brasil, pouco confiáveis, não chegam a captar corretamente esse problema. Mas, no exterior, em especial nos Estados Unidos, os estudos se aprofundam.

A Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Rodovias (NHTSA, em inglês) informou que mais de 900 mil colisões envolvendo distração dos motoristas foram reportadas pelos policiais em 2011. Destas, 26 mil ocorreram em razão de ajuste em dispositivos portáteis ou controles nos veículos. Mais de 5 mil pessoas morreram por falta de atenção, em torno de 15% das fatalidades totais.
Distrações têm várias origens e causas: cansaço, sonolência, conversa com ocupantes, estresse, doenças, idade, entre outras. Mais recentemente, o uso de equipamentos instalados a bordo ou embarcados -- celulares, tabletes, tocadores de áudio e vídeo, navegadores, telefones inteligentes (e sua frenética troca de textos) -- passaram a ser fontes de preocupação.

No passado, motoristas se limitavam a mudar estação de rádio ou faixa musical, ajustar temperatura do ar-condicionado, ligar faróis ou limpadores. Agora, a corrida tecnológica envolve produtores de automóveis e compradores, principalmente os jovens, e exige conectividade total.
Aperfeiçoar a interface homem-máquina pode ser uma saída para gerenciar esses riscos ao unir segurança e conveniência. A tendência é programar os dispositivos para utilização em condições favoráveis, como baixas velocidades no trânsito e paradas em semáforos ou congestionamentos. Condições meteorológicas, visibilidade (à noite, em particular) e até traçado do percurso (via GPS) levariam a restrições voluntárias, adotadas pelos próprios fabricantes.

Pesquisas apontam outras soluções, além das tradicionais teclas no volante: ativação direta por voz em vários idiomas, botões que indiquem sensação tátil para não deixar o motorista em dúvida e tela de toque com sensibilidade adequada e fácil entendimento.

A empresa Seeing Machines propõe tecnologia de reconhecimento do rosto ou de movimentos dos olhos. Sua câmera avisa ao motorista quando ele não está suficientemente atento ao dirigir e pode ativar alarmes luminosos e sonoros ou restringir a conectividade.
DOIS SEGUNDOS, E SÓ

O tempo para dar uma espiada no painel ou no sistema de áudio não deve passar de dois segundos. Mudar o tipo e o tamanho da fonte das letras permite ganho de 11% na leitura. Essa pequena diferença, em velocidade típica de rodovias, abrevia em cerca de 20 metros a distância percorrida em que o motorista deixou de fixar o olhar no caminho à frente.

Os produtores de celulares ajudariam se mudassem a tipologia de mensagens e comandos, pois alguns modelos de carros de maior preço permitem replicá-los na tela multimídia do veículo. Outra forma, mais difundida, é aperfeiçoar sistemas de conversão de texto para voz e vice-versa. Para os viciados em troca de mensagens e torpedos seria uma ajuda ao reduzir possibilidades de distração.

Embora a NHTSA não tenha chegado ao ponto de se preocupar com a tipologia nas telas, incentiva qualquer inovação que permita diminuir o intervalo de tempo em que os motoristas tiram os olhos da estrada.VIA

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CG 150 vende menos, mas supera Gol em 2012





Por mais um ano, a Honda CG 150 desbancou o VW Gol como veículo mais vendido do Brasil


Mais uma vez, o a Honda CG 150 é o veículo mais vendido do Brasil, deixando para trás pesos pesados da indústria automobilística como, por exemplo, o VW Gol e os Fiat Uno e Palio. Em 2012 a Honda vendeu cerca de 378 mil unidades de sua street de baixa cilindrada. Só para comparar, o Gol deve fechar o ano com mais de 291 mil unidades comercializadas, o Uno chegou próximo das 254.700 e o Palio por volta das 185 mil, respectivamente. Mesmo com números expressivos, a Honda não deve estar comemorando muito o resultado. Em função do cenário econômico de 2012, a marca vendeu 18% menos de seu “carro-chefe” se comparado ao ano passado, no qual a CG 150 chegou a ter mais de 458 mil unidades comercializadas em todo o Brasil em 2011.


Em outras palavras, a marca japonesa deixou de vender mais de 80 mil unidades de seu best-seller e, basta fazer uma retrospectiva no panorama do ano para entender o porquê. A culpa, na verdade, é de uma conjunção de fatores: a ajuda do Governo – demorou a chegar e a ação não surtiu o efeito desejado, que também era atrair bancos privados para injetar dinheiro no segmento de duas rodas. Além disso, é claro, contribuiu também o maior endividamento das classes C, D e E, que resultou em maior inadimplência no setor automotivo.




Ainda assim, os números de venda do modelo caíram em mais de 80 mil unidades

Segundo Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo (associação que reúne os fabricantes de motocicletas), este ano o setor deixou de vender mais de 400 mil motos. “2012 foi uma experiência amarga para o mercado de duas rodas, principalmente para as marcas que vendem motos de baixas cilindradas”, conclui o executivo. (Por Aldo Tizzani) Via.

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